Porque julgamos o nosso próximo? Porque julgamos desde a aparência até às atitudes e ações do nosso próximo?
Isso acontece porque somos pessoas que simplesmente julgam os outros sem ver os nossos próprios erros. E é desde aí que somos considerados fracos, pois somente os fracos apontam os erros dos outros sem ver os seus. E o forte, pelo contrário, tem essa denominação, porque vê os seus erros antes de apontar os dos outros.
No evangelho de Mateus, capítulo 7, versículos de 1 à 5, está escrito: “Não julguem os outros para vocês não serem julgados por Deus. Porque Deus julgará vocês do mesmo modo que vocês julgarem os outros e usará com vocês a mesma medida que vocês usarem para medir os outros. Por que é que você vê o cisco que está no olho do seu irmão e não repara na trave de madeira que está no seu próprio olho? Como é que você pode dizer ao seu irmão: "Me deixe tirar esse cisco do seu olho", quando você está com uma trave no seu próprio olho? Hipócrita! Tire primeiro a trave que está no seu olho e então poderá ver bem para tirar o cisco que está no olho do seu irmão.” Pensem nisso!!!
Na verdade, nenhum de nós pode julgar o nosso próximo. Se você discorda disso, então lhe pergunto: “Quem és tu, para julgar o teu próximo?” “E quem é o teu próximo, para te julgar?”.
Peço a vocês para reverem os seus erros, pedirem perdão a Deus (obs.: vejam a postagem sobre “PERDÃO” neste blog), e também peçam perdão ao seu próximo. Saibam que mesmo revendo os seus erros, vocês não podem julgar outra pessoa, pois isso não lhe dá o direito de fazer julgamento algum.
Lembrem-se que Deus nos julga com a mesma medida que usamos para com os outros.
Não julgue pela aparência, pela cor da pele, pelo “falar”, pelo modo de “andar”, e principalmente, pelas atitudes.
É interessante o que está escrito no evangelho de João, capítulo 8, versículos de 1 à 11, sobre a mulher adúltera, a Palavra de Deus diz: “Jesus, porém, foi para o Monte das Oliveiras. E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava. E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério; E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando. E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra. E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela. E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra. Quando ouviram isto, redargüidos da consciência, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio. E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.”
Se Jesus que é límpido, puro e sem pecado, não condenou a mulher, então porque todos nós que somos pecadores, teríamos o direito de julgar alguém?
Só Jesus pode nos julgar, pois ele julga de maneira justa e correta. Pensem nisso!!!
Bem, esta é mais uma mensagem para todos vocês. Espero que vocês através dessa postagem tenham pensado mais sobre este assunto. Hesitem, antes de cometerem algo para com o seu próximo, pois tem aquele velho ditado, que é narrado assim: “Tudo o que fazes se volta para ti.” Ou seja, tudo o que você comete para com o seu próximo, volta para você, de forma negativa ou positiva.
E lembre-se que Deus é Fiel!
Que Deus abençoe cada um de vocês!
Amém
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